Seja bem-vindo, 2016!



O ano é novo, mas o medo no coração e o friozinho na barriga, não. Tem sido muito normal para mim iniciar um ano com aquela ponta de desconfiança no peito. O fim de 2015 chegou e eu não me contagiei como as pessoas ao meu redor... eu não estava tão empolgada... E isso ficou assim até os 15 minutos finais de 2015. Passou um filme na minha cabeça: as muitas lágrimas, as penosas noites acordadas (seja por falta de sono ou por ter que estudar), as infinitas lutas contra a solidão mesmo cercada por gente querida... o tédio das férias super hiper megas estendidas... as muitas dúvidas no peito; claro, que a segunda metade de 2015 foi a minha preferida (tenho lá os meus motivos).

Me peguei no dia 01/01/16 perguntando a mim mesma o que 2016, o ano novo tão aguardado por muitos, iria me trazer além das trocentas preocupações com a UFAL... as inseguranças sobre o PIBID e outras coisas mais... Eu já estava no primeiro dia do primeiro mês do tal ano novo, mas pra mim era só se aquilo não fosse real, sabe? Claro a queima de fogos, foi linda (mesmo eu morrendo de medo dos fogos), a virada de ano foi tão linda, mas é como se a ficha tivesse caído: finalmente, eu estava em 2016... 5º período, o inglês tinha acabado... tantas coisas novas... mas com a mesma pergunta do ano passado: "O que esperar desse ano?".

Tudo que eu sei é que ele não me traga figurinhas repetidas, nem histórias recontadas de volta... Quero o novo, o calmo, até aceito clichê.


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