Ela, o Eduardo... no supermercado.
(...)"Maldita prova de LPT!, se não foi isso eu nem desceria do ônibus. Droga!".
Ela ficou visualmente irritada. Aposto como ela quis explodir de tanta raiva. Ela andava se perguntando quando e como iria se encontrar novamente com o tal Eduardo do ônibus... Qual a probabilidade disso acontecer e ele lembrar dela? Certamente, ela adoraria que no outro dia ele estive lá no mesmo ônibus, esperando ansiosamente pra se reencontrarem. Tá bom, querida, foco! Sua prova te espera com um ar de mistério daqueles que só sua professora sabe como fazer. Respira, inspira e detona!
Outros dias se passaram e nada do tal reencontro bolado pelo acaso acontecer. Ela perdeu as esperanças. Foi mais sensato. Encontramos milhares de pessoas até aquelas que nem queremos encontrar, mas quando se trata da pessoa que você quer ver, ah, que pena... não rola!
Semanas passaram... Estava ela no supermercado na parte das frutas, toda distraída... quando alguém pegou nas uvas no mesmo instante que ela. Ela levantou a cabeça e não pôde acreditar... CARAMBA, EDUARDO! Sim, ela quis pular de tanta felicidade, mas se conteve e apenas soltou um sorriso discreto. Ele não a reconheceu de primeira, mas após se olharem por mais 3 segundos ele a encarou e disse: "eu ainda não sei seu nome, moça!". Os dois sorriram, e ela lançando um olhar de "finalmente" disse: "Sou Lívia, muito prazer!". Ele sorriu e apertou sua mão com um ar de "ah, esse acaso"". Ele a convidou pra sair.
No dia do encontro, ela foi ao salão, usou seu vestido preto básico, caprichou um pouco mais na maquiagem e pegou leve no salto. Ele era alto o suficiente, mas ela preferiu um salto médio e confortável. Ele a elogiou, e ela envergonhada agradeceu. Escolheram sair pra jantar. Comida japonesa cai sempre bem, ele acertou em cheio! O papo foi bastante agradável, altas risadas, trocas de olhares, sorrisos profundos que tocam de uma forma absurda. As horas se passaram rápido, ele a deixou em casa, diferentemente das cenas dos filmes Hollyoodianos não houve o tão esperado beijo de despedida. Os dois se contentaram com a noite, e a companhia um do outro. Deixaram o gostinho de curiosidade no ar. A noite tinha sido especial, e isso bastava. E o beijo? Deixemos pros próximos encontros...
Ela ficou visualmente irritada. Aposto como ela quis explodir de tanta raiva. Ela andava se perguntando quando e como iria se encontrar novamente com o tal Eduardo do ônibus... Qual a probabilidade disso acontecer e ele lembrar dela? Certamente, ela adoraria que no outro dia ele estive lá no mesmo ônibus, esperando ansiosamente pra se reencontrarem. Tá bom, querida, foco! Sua prova te espera com um ar de mistério daqueles que só sua professora sabe como fazer. Respira, inspira e detona!
Outros dias se passaram e nada do tal reencontro bolado pelo acaso acontecer. Ela perdeu as esperanças. Foi mais sensato. Encontramos milhares de pessoas até aquelas que nem queremos encontrar, mas quando se trata da pessoa que você quer ver, ah, que pena... não rola!
Semanas passaram... Estava ela no supermercado na parte das frutas, toda distraída... quando alguém pegou nas uvas no mesmo instante que ela. Ela levantou a cabeça e não pôde acreditar... CARAMBA, EDUARDO! Sim, ela quis pular de tanta felicidade, mas se conteve e apenas soltou um sorriso discreto. Ele não a reconheceu de primeira, mas após se olharem por mais 3 segundos ele a encarou e disse: "eu ainda não sei seu nome, moça!". Os dois sorriram, e ela lançando um olhar de "finalmente" disse: "Sou Lívia, muito prazer!". Ele sorriu e apertou sua mão com um ar de "ah, esse acaso"". Ele a convidou pra sair.
No dia do encontro, ela foi ao salão, usou seu vestido preto básico, caprichou um pouco mais na maquiagem e pegou leve no salto. Ele era alto o suficiente, mas ela preferiu um salto médio e confortável. Ele a elogiou, e ela envergonhada agradeceu. Escolheram sair pra jantar. Comida japonesa cai sempre bem, ele acertou em cheio! O papo foi bastante agradável, altas risadas, trocas de olhares, sorrisos profundos que tocam de uma forma absurda. As horas se passaram rápido, ele a deixou em casa, diferentemente das cenas dos filmes Hollyoodianos não houve o tão esperado beijo de despedida. Os dois se contentaram com a noite, e a companhia um do outro. Deixaram o gostinho de curiosidade no ar. A noite tinha sido especial, e isso bastava. E o beijo? Deixemos pros próximos encontros...
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